terça-feira, 3 de julho de 2012

Insegurança pública em Anapurus

O status da segurança pública em nosso País é uma das maiores preocupações da população brasileira. Isto se dá pelo rápido aumento nas taxas de criminalidade que, consequentemente, vêm atrelados a isso o medo e a sensação de insegurança aos habitantes. Outrora, a ocorrência dessa realidade era mais comum nos grandes centros urbanos em que a violência é vista a qualquer hora e em qualquer local, seja ele público ou privado.

Apesar de uma cidade pequena, em Anapurus tais ocorrências criminais, como furtos, assaltos e roubos têm sido praticados frequentemente. Para os moradores mais antigos, tudo isso era algo desconhecido no Município. Com isso, há perdas materiais como: dinheiro, transporte, roupas, entre outros pertences conquistados pelo esforço do trabalho daqueles cidadãos anapuruenses que já foram vitimados por essas ações criminosas.

Diante dessa lamentável realidade, as ações das autoridades responsáveis pela segurança pública de Anapurus são ineficientes, chegando quase a inexistirem, e também um tanto esquecida pela coordenação governamental da cidade. O Sr. José Antônio Arouche Vieira, mais conhecido como “Gêmeo” relatou: “A segurança da nossa Cidade é precária; nós temos policiais suficientes para combater o crime, só que eles não têm autoridade; não só nesse mandato, como também nos anteriores, não dão valor aos policiais daqui. Eles têm vontade de combater, mas toda vez que eles prendem “os malandros” as autoridades governamentais tiram. Então eles “tão” sem moral, mas eles têm confiança neles mesmos, mas não podem fazer nada por esse motivo”. Ao ser questionado pela equipe do JE (Economia), sobre qual seria a nota dada por ele para a situação atual da segurança pública de nosso município, faz a seguinte declaração: “Eles estão de nota dez, porque eles não podem fazer nada porque não tem apoio. E eu espero que a autoridade maior do Município dê mais apoio aos policiais para que a população de Anapurus tenha mais segurança para sua família”. 

Para ele, a segurança da cidade, daqui a alguns anos, estará extinta, pois se continuar assim, daqui a uns três ou quatro anos a população não poderá abrir as portas de suas casas à noite. “Teremos que viver todos trancados, pois não haverá mais segurança na cidade”, disse ele.

Do Jornal Estudantil 

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